Arquivo do mês: março 2013

Moda e Arte retratam o cubismo

Por Pâmela Faria

Um dom passado por geração a geração e a suas valiosas inspirações divinas, o pintor Pablo Picasso começou a se dedicar desde seus 15 anos a suas obra de artes relacionada a África e ao Cubismo e até nos dias de hoje é um dos pintores mais lembrados e famosos por sua riqueza e detalhes  geométricos contidas na suas artes.

Hoje em dia além de ter uma grande importância, o cubismo não é só encontrado apenas em pintura, mais sim em artes e fotografias que buscam transmitir além do que uma simples imagem pode mostrar, desde uma estrutura até a finalidade da obra,  e de como ela foi feita, e além de tudo é preciso se ter uma boa ideia para transmitir las para as outras pessoas. E é isso que o fotografo Eugenio Recuenco fez, ao invés do cubismo ficar só em tela e quadros o fotógrafo Eugenio fez o cubismo ganhar vida numa exposição de moda e arte que aconteceu em Paris, ele criou uma serie de fotografias de moda inspirado em vários quadros que o pintor Picasso retratou o cubismo, para conseguir um bom resultado as modelos foram vestidas das formas semelhantes aos trajes nas obras cubistas, com um toque surrealista na maquiagem e no cabelo. A final quem tem uma boa ideia e não tem medo de se arriscar ganha em troca a apreciação do trabalho e além de tudo uma inspiração para o movimento cubista e para as próximas gerações e criações de trabalho desse movimento.

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O início do Cubismo

O Cubismo teve como marco inicial a cidade de Paris, em meados de 1907 através de uma famosa pintura do artista espanhol Pablo Picasso, obra que levou um ano para ser finalizada. Esta pintura se chama Les Demoiselles d”Avignon  e retrata a nudez feminina com formas geométricas saindo dos padrões atuais da época onde as formas eram naturalmente arredondadas. Tanto nesta Obra de Picasso, quanto nas pinturas de outros artistas que seguiram esta nova tendência há uma forte influência das esculturas africanas e também pelas últimas pinturas do pós-impressionista francês, Paul Cézanne, que retratava a natureza através de formas bem próximas às geométricas.

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Tela: Les Demoiselles d”Avignon de Pablo Picasso

Históricamente o Cubismo se divide em duas fazes: Analítico e Sentético.

O Cubismo Analítico (até 1913):

Nessa fase, os objetos e pessoas representadas quebram-se em muitas faces, decompõem-se. O artista procura a visão total da figura, examinando-a em todos os ângulos ao mesmo tempo. E devido à fragmentação excessiva dos objetos, tornou-se quase impossível a identificação das figuras.

As cores eram poucas. Pretos, cinza, tons de marrom e ocre, a pintura era feita com diversos tons da mesma cor.

Picasso e Braque são os pintores mais importantes desta fase.

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Cubismo Analítico: Guernica – Pablo Picasso

O Cubismo Sintético (1913 a 1014):

Aqui ao contrário do analítico, as cores eram mais fortes e as formas geralmente vistas de um ângulo apenas, tentando tornar as figuras novamente reconhecíveis. As obras eram feitas através de colagens realizadas com letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal, pequenas partes de jornal e até mesmo de objetos inteiros.

O grande representante do Cubismo Sintético foi o artista Juan Gris.

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Cubismo Sintético: Guitar on a Table de Juan Gris.

Referências:

http://professorafab.blogspot.com.br/2011/04/cubismo-analitico-e-sintetico.html

http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/cubismo/

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CUBISMO Introdução

O Cubismo, um movimento artístico que teve seu surgimento no século XX e foi considerado o mais influente deste período, usa como base, formas geométricas representadas  na maioria das vezes por cubos e cilindros.

Este movimento com seu estilo extravagante, rompeu os padrões estéticos tão apreciados pelos europeus, que primavam pela perfeição das formas na busca da imagem realista.

Todo este perfeccionismo cheio de regras e padrões, trazidos desde o Renascimento, deu lugar a uma nova forma de expressão onde um único objeto podia ser visto por diferentes ângulos ao mesmo tempo.

Históricamente foi Paul Cezanne  (19 de janeiro de 1839 – 22 de outubro de 1906) quem deu origem ao cubismo.

Artista francês e pós-impressionista, cuja obra estabeleceu as bases da transição da concepção do século IXX para um mundo novo e radicalmente diferente da arte no século XX, pode ser considerado assim a ponte entre o Impressionismo e a nova linha de concepção artística do século XX, o Cubismo.

Ele tinha a ideia fixa de que as formas da natureza fossem cones, esferas e cilindros; Para ele a pintura não podia distanciar-se da natureza, todavia, não deveria ser simplesmente copiada, ele a mudava, a transformava.

“MUDO A ÁGUA EM VINHO, O MUNDO EM PINTURA”, esta era a frase de Cezanne e isto era verdade, em suas obras as árvores da paisagem ou as frutas na natureza morta, não eram as árvores e as frutas da maneira que as conhecemos, era uma pintura.

Em seu exterior traziam as referências que as identificavam como árvores e frutas, entretanto adquiriam outra substância em sua essência, eram objetos do universo pictórico e não do real.

Por isso é certo afirmar que Paul Cezanne trabalhava numa zona limite entre a natureza e a arte.

O pintor cubista representa em sua maioria, os objetos em três dimensões, numa superfície plana predominando as formas geométricas com o uso de linhas retas.

Simplesmente sugere a estrutura dos corpos e objetos, trazendo a sensação de movimento entre eles, possibilitando a visão sob todos os ângulos, percebendo todos os planos e volumes. logo_keops_cubismo2

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